5 atitudes absurdas que pareciam normais na infância

Infância, sdds! Com ela vem uma tonelada de lembranças, traumas, nostalgia,  vontade de querer voltar no tempo e aí você lembra que fazia coisas absurdas, mas que naquela época, pareciam absolutamente normais.

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#5 Cantar músicas "sujas"

Músicas politicamente erradas, carregadas de palavrões e duplos sentidos e a criança estava lá "rala o tchan e rala a tcheca", "não deixa os cabelos do saco cair", além disso, não fazia ideia do que a Maria Chiquinha tido ido fazer no mato.

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#4 Auto-apelido ridículo

Se na escola não fizeram o favor de colocar um apelido, você mesmo criava um. E lógico que era um apelido esquisito, nonsense, mas que você achava super descolado. E pior, você contava para todo mundo "ah eu sou o silvasauro", "sabia que me chamam de periquito", "mãe, me chame de princess". É daí pra pior!

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#3 Brincar no banho 

Ficar mais de meia-hora fazendo espuma e cobrindo o corpo como se fosse o homem das neves, quem nunca? O banho era a oportunidade de fingir que tinha uma piscina em casa, afinal de contas, a água no mundo nem está acabando mesmo né? Fazer o shampoo de microfone e cantar como se não houvesse amanhã, ok, isso até hoje a gente faz, vamos dar um desconto!

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#2 Não gosto de comer isso

Por algum motivo desconhecido, você não gostava de comer alguma coisa muito gostosa. Seus pais faziam uma grande campanha em casa para que você comesse, e nada. Hoje, você não sabe como vivia sem comer aquilo. Para confirmar o absurdo, você nem experimentava e já não gostava. Cadê lógica? Tem criança que não gosta de café, queijo, sorvete, pipoca, tomate, feijão... vai entender.

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#1 Combinações estranhas de comida

Brincar com comida, as mãe pira! Mas se você comesse tudo, sua mãe até dava um desconto. Sanduíches de nescau, pipoca com sorvete, banana com farofa, iogurte com pão, creme de leite com farinha, o que valia era a criatividade e se lambuzar muito. A dor de barriga vinha de brinde no dia seguinte, ou, com um pouco de azar, no mesmo dia, na sala de aula.



E você, o que fazia de esquisito na sua infância?